ÉTRISTE disponibiliza videoclipe da música “Terra de Ninguém”
O grupo “ÉTRISTE” vem do centro oeste do pais, mais precisamente da cidade de Luziânia, em Goiás. Com 13 anos de estrada, os manos se preparam para lançar o terceiro álbum, que carrega o nome de “Na Cúpula da Morte”.
O disco de 13 faixas é um trabalho realizado pelo selo Abracadabra Inc. e foi produzido em Ribeirão Preto, SP, pelo DJ e produtor YZAK, do Consciência X Atual. e que chega com participações especiais de Nino-X (Consciência X Atual), Eduardo (Hipnose), Ozzy Ângelo (Back Vocal) e também uma faixa bônus de Don Gaspar.
Além do videoclipe “Terra de Ninguém” que você confere acima, “É TRISTE” também disponibiliza a música “Sonhei em ser feliz”.
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No palco MP3 do grupo, você também pode ouvir e baixar todas as músicas do álbum anterior “Telespectadores de Uma Guerra”. Clique na capa do disco para conferir!
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CONTATO e pré-venda do novo disco:
E-mail: etriste.oficial@hotmail.com
WhatsApp: (61) 9146-7585 / 61-9814-7880 / 61-9623-5249.
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Letra da música NA CÚPULA DA MORTE:
Desmerecido, excluído, exilado, banido
Ofendido, oprimido, mesmos assim Indeciso
Desacreditado, humilhado, cabisbaixo, revoltado
Ao olhos do desprezo, pra sempre sentenciado
Ajoelhado no milho, esquecido no castigo
Inibido de cabeça baixa mostrando fraqueza pro inimigo
Mas Tudo é estratégia, de um plano é audacioso
Das profundezas a superfície pra tomar ar, ganhar folego
Um cálice, um brinde, pro urso adormecido
Que depois do inverno desperta faminto
Que por extinto pouco a pouco dilacera a presa
Em meio ao banquete, é como agua na seca
Equilibrando na corda bamba na alcateia de lobos
Condenado ao martilho, a guilhotina no pescoço
No psicótico os neurônios, almejam vingança
É contagem regressiva pro fim da tolerância
O direito só nasce quando quebra o paradigma
Não sinto prazer com dor não sou sado masoquista
Entre mortos e feridos entre tristes estatísticas
Na cúpula da morte o troféu é ta com vida
Chega de game over, pause pro time regressivo
Carregue meu life, de power ao brilho
A experiência teve falha, equivocou, não deu certo
Agora o Luciano não é mais analfabeto
Na babilônia capitalista segue a metamorfose sangrenta
Onde anjo vira demônio e a vítima é a mesma
A miséria não tem fim porque a violência é lucrativa
Entenda que ta num barraco é por que outro ta com ilha
Coração de rico não derrete nem submerso no magma
Nem com o exorcismo do motoqueiro fantasma
O mal não é atrativo, ninguém gosta de tomar tiro
É a falta condição, falta de carinho cativo
Teleguiado sem opção induzido desde o inicio
Corroendo como bactéria, um câncer maligno
Agora é blindagem, monitoramento e câmera
Cão de guarda, colete, chip, sensor e segurança
O direito só nasce quando quebra o paradigma
Não sinto prazer com dor não sou sado masoquista
Entre mortos e feridos entre tristes estatísticas
Na cúpula da morte o troféu é ta com vida
Aspirei todo gás sobrevivi a cadeira elétrica
Dei fuga do corredor da morte, da substancia que injeta
Não vai me ver na cena do crime isolado com fita
Não sou eu que vai eliminar nome de PM da lista
Impondo respeito, através do medo no atentado
No covarde que bate na cara do mano algemado
Dizimando a virtude infectando a pureza
Cultuando o mal, sobre a terra a besta
Às vezes me aqueço na imagem do silencio
O que fizeram com o amor? é uma pipa sem vento
Que anomalia que existe que repudio é esse
É igual os religiosos com misticismo no 13
No interior fico perplexo rebeldia que espanta
Quando associa que felicidade, não faz parte da dança
Mas entendo é frustrante não ter superado a barreira
O sonho que não realiza, te a sombra a vida inteira
O direito só nasce quando quebra o paradigma
Não sinto prazer com dor não sou sado masoquista
Entre mortos e feridos entre tristes estatísticas
Na cúpula da morte o troféu é ta com vida