ÉTRISTE disponibiliza videoclipe da música “Terra de Ninguém”

 O grupo “ÉTRISTE” vem do centro oeste do pais, mais precisamente da cidade de Luziânia, em Goiás. Com 13 anos de estrada, os manos se preparam para lançar o terceiro álbum, que carrega o nome de “Na Cúpula da Morte”.

O disco de 13 faixas é um trabalho realizado pelo selo Abracadabra Inc. e  foi produzido em Ribeirão Preto, SP, pelo DJ e produtor YZAK, do Consciência X Atual. e que chega com participações especiais de Nino-X (Consciência X Atual), Eduardo (Hipnose), Ozzy Ângelo (Back Vocal) e também uma faixa bônus de Don Gaspar.

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Além do videoclipe “Terra de Ninguém” que você confere acima, “É TRISTE” também disponibiliza a música “Sonhei em ser feliz”.

· Clique aqui para ouvir

No palco MP3 do grupo, você também pode ouvir e baixar todas as músicas do álbum anterior “Telespectadores de Uma Guerra”. Clique na capa do disco para conferir!

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Visite as páginas do grupo no facebook:

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CONTATO e pré-venda do novo disco:

E-mail: etriste.oficial@hotmail.com
WhatsApp: (61) 9146-7585 / 61-9814-7880 / 61-9623-5249.

Instagram: Étriste.oficial

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Letra da música NA CÚPULA DA MORTE:

Desmerecido, excluído, exilado, banido

Ofendido, oprimido, mesmos assim Indeciso

Desacreditado, humilhado, cabisbaixo, revoltado

Ao olhos do desprezo, pra sempre sentenciado

Ajoelhado no milho, esquecido no castigo

Inibido de cabeça baixa mostrando fraqueza pro inimigo

Mas Tudo é estratégia, de um plano é audacioso

Das profundezas a superfície pra tomar ar, ganhar folego

Um cálice, um brinde, pro urso adormecido

Que depois do inverno desperta faminto

Que por extinto pouco a pouco dilacera a presa

Em meio ao banquete, é como agua na seca

Equilibrando na corda bamba na alcateia de lobos

Condenado ao martilho, a guilhotina no pescoço

No psicótico os neurônios, almejam vingança

É contagem regressiva pro fim da tolerância

O direito só nasce quando quebra o paradigma

Não sinto prazer com dor não sou sado masoquista

Entre mortos e feridos entre tristes estatísticas

Na cúpula da morte o troféu é ta com vida

Chega de game over, pause pro time regressivo

Carregue meu life, de power ao brilho

A experiência teve falha, equivocou, não deu certo

Agora o Luciano não é mais analfabeto

Na babilônia capitalista segue a metamorfose sangrenta

Onde anjo vira demônio e a vítima é a mesma

A miséria não tem fim porque a violência é lucrativa

Entenda que ta num barraco é por que outro ta com ilha

Coração de rico não derrete nem submerso no magma

Nem com o exorcismo do motoqueiro fantasma

O mal não é atrativo, ninguém gosta de tomar tiro

É a falta condição, falta de carinho cativo

Teleguiado sem opção induzido desde o inicio

Corroendo como bactéria, um câncer maligno

Agora é blindagem, monitoramento e câmera

Cão de guarda, colete, chip, sensor e segurança

O direito só nasce quando quebra o paradigma

Não sinto prazer com dor não sou sado masoquista

Entre mortos e feridos entre tristes estatísticas

Na cúpula da morte o troféu é ta com vida

Aspirei todo gás sobrevivi a cadeira elétrica

Dei fuga do corredor da morte, da substancia que injeta

Não vai me ver na cena do crime isolado com fita

Não sou eu que vai eliminar nome de PM da lista

Impondo respeito, através do medo no atentado

No covarde que bate na cara do mano algemado

Dizimando a virtude infectando a pureza

Cultuando o mal, sobre a terra a besta

Às vezes me aqueço na imagem do silencio

O que fizeram com o amor? é uma pipa sem vento

Que anomalia que existe que repudio é esse

É igual os religiosos com misticismo no 13

No interior fico perplexo rebeldia que espanta

Quando associa que felicidade, não faz parte da dança

Mas entendo é frustrante não ter superado a barreira

O sonho que não realiza, te a sombra a vida inteira

O direito só nasce quando quebra o paradigma

Não sinto prazer com dor não sou sado masoquista

Entre mortos e feridos entre tristes estatísticas

Na cúpula da morte o troféu é ta com vida

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