Cobertura Fotográfica do Festival Amazônico de Hip-Hop

O movimento hip hop do Amapá é intenso e preserva sua origem, ressaltando os verdadeiros valores culturais.

Nos dias 13 e 14 de maio, aconteceu a 13ª edição do Festival Amazônico de Hip-Hop, realizado pela Prefeitura de Macapá, através do Instituto Municipal de Turismo (MACAPATur), com apoio da Fundação Palmares, em parceria com o Instituto de Cultura Hip hop do Amapá sob a coordenação do jornalista, produtor e agitador cultural Augusto Zulu e B.Boy Spaick.

O evento contou com uma ampla programação, que incluiu entre as atividades workshops e oficinas, uma delas foi sobre Hip Hop & Mídia, ministrada por Mandrake, criador do Portal & Revista Rap Nacional, que levou sua experiência e deu algumas dicas para os artistas locais.

A tradicional “Batalha Amapá”, que foi apresentada por MC Fera e MC Deka, com Dj Alex Freeze nos toca-discos, reuniu os melhores b.boys e b.girls da região Norte em uma disputa acirradíssima. Os jurados, Jojô, Binho, Maluquinho, Zulu Ninja, Allan Jackass e Thayson tiveram a difícil missão de definir os grandes vencedores da noite. Entre as mais de 30 crews que participaram, o 1° lugar ficou com RPC Crew e o 2° lugar foi para Abaeté, ambos de Belém/PA.

Outro ponto forte da 13ª edição do Festival Amazônico de Hip-Hop foi na noite de sexta-feira (13), quando o rap dominou o evento. Mais de 10 grupos locais subiram no palco, montado na Fortaleza de São José, no centro da cidade. E para fechar a noite, o grupo Realidade Cruel animou o público com músicas do novo disco e também grandes sucessos da carreira, destaque para “Dia de Visita”, “Liga Noiz” e “Resgate”, que teve uma perfomance incrível de Carol que desceu do palco para cantar mais próximo ao público. O show de atração nacional ainda teve um extra que foi a apresentação do grupo X da Questão, que abrilhantou ainda mais a noite com várias pauladas musicais.

A equipe do Portal e Revista Rap Nacional esteve presente no Festival Amazônico de Hip-Hop e traz para você uma cobertura fotográfica. A matéria completa sobre o evento e o movimento hip-hop do Amapá você confere na próxima edição da revista Rap Nacional.

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